Representações sociais da COVID-19: a construção de uma representação social

Vinculado à Luiz Gustavo Silva Souza e Sabrine Mantuan dos Santos Coutinho

A Organização Mundial da Saúde declarou a dispersão do coronavírus, o SARS-CoV-2, e da doença respiratória por ele causada, a COVID-19, uma pandemia, reconhecendo sua presença em numerosos países e continentes. Como no caso de pandemias anteriores, emergem questões relevantes tais como: de que forma esses “novos objetos”, o vírus e a doença, são percebidos e ancorados nas representações sociais de diferentes grupos? Abre-se possibilidade de investigar a construção de uma representação social no momento da “efervescência” social em torno de seu objeto, quando agem com especial intensidade os processos necessários para a construção de representações sociais, ou seja, a dispersão de informações, a focalização e a pressão para inferência. O presente estudo tem o objetivo de compreender representações sociais do coronavírus e da COVID-19 construídas por adultos cujas práticas cotidianas tenham sido afetadas diretamente pela pandemia, em diferentes momentos da pandemia, em especial os processos de construção das representações sociais, objetivação e ancoragem.

É possível, para os discentes, ingressar durante o período de atividades remotas? Não